sábado, 19 de julho de 2008

Ampliando as ações

A partir de agora esse blog passa a fazer parte de um jornal on line como suporte da editoria de política. Acesso o link e conheça a nova proposta: http://www.nativaonlineherval.blogspot.com/

Dados 2004

Para que você tenha conhecimento dos dados do pleito de 2004 - onde foram escolhidos os atuais prefeitores e vereadores da nossa região, basta clicar http://www.tre-sc.gov.br/site/fileadmin/arquivos/eleicoes/eleicoes2004/resultado_final/index.htm. No endereço você pode acompanhar o número de votos que elegeu o prefeito que hoje comanda seu município e também dos legisladores que atuam na câmara. Verifique!

Texto para análise - Religião e cultura cívica: onde os caminhos se cruzam?

A experiência eclesial/ástica contribui para o posicionamento e assunção de valores e práticas democráticas? A discussão aqui feita evitou responder de forma categórica a esta questão, que talvez esteja por demais imbuída de uma desconfiança quanto à capacidade da fé ou da igreja orientarem as pessoas positivamente em relação ao mundo. Dizer que sim obviamente abriria o flanco para inúmeras qualificações ou objeções de quantas pessoas e grupos rejeitam ou simplesmente não se deixam seduzir pela participação política ativa. Dizer que não seria passar por alto de todo um "fervilhamento" em curso nas igrejas brasileiras em função da questão da participação política. Mas não é preciso dar respostas categóricas quando se lida com a complexidade de um domínio em que interagem elementos diversos e heterogêneos entre si. Não somente isto, não é possível responder de forma direta à questão acima, se partirmos de uma compreensão da democracia como modo de instituição do social e não como mero regime político. Neste caso, os processos de democratização incidem sobre uma pluralidade de dimensões, segundo ritmos e agendas diversas. Os avanços em uma área não correspondem automaticamente aos de outra, as modalidades da prática democrática também variam; o ritmo da democratização e a natureza da sua agenda são descontínuos através da superfície do social. Nem tudo é descompasso, porém. Há algo que "resta" em cada situação, conectando-a à democracia. Este algo é simultaneamente forma e conteúdo, mas não um único, a se distribuir por igual em cada caso. Ora prevalece o aspecto da igualdade de condições, ora o da liberdade de pensamento, expressão, organização; ora destaca-se a ênfase nos procedimentos, ora na satisfação de demandas dos excluídos por justiça substantiva; ora prevalece a diferenciação de esferas (como a fronteira entre público e privado, estado e igreja, política e religião), ora assomam ideais comunitários de um bem substantivo. Por outro lado, é possível que "atitudes" democráticas situadas entre estes polos convivam com "atitudes" ambivalentes em outros; ou que práticas democráticas se associem a elementos autoritários ou intolerantes ao transitarem de um espaço social para outro. Terceira possibilidade: a partir do campo da religião podem provir experimentos ou concepções de democracia que não se apliquem ao conjunto da sociedade ou mesmo à dimensão politico-institucional da democracia. Utilizamos um recurso que, simulando o procedimento tradicional dos estudos de cultura política, firmava-se em outro entendimento de suas implicações. Procuramos, assim, pelos efeitos políticos das motivações religiosas, pela tradução de valores religiosos em valores ou práticas políticos. Mas ao invés de enquadrar a discussão num entendimento psicológico e individualista de motivação e de valores, compreendemos a ambos enquanto situados num sistema relacional de significação - em que as experiências com outros grupos religiosos ou outros atores não-religiosos e a interação com dinâmicas mais gerais do processo histórico na sociedade brasileira condicionaram e alteraram o sentido "original" do vocabulário religioso e, por outro lado, as tentativas de produzirem um deslocamento do campo religioso em termos simultaneamente eclesiais (entendimento da fé e da missão e estrutura da igreja) e sociais (luta pela democratização radical da sociedade) produziram efeitos sobre a democratização e as concepções de democracia de diversos atores religiosos e não-religiosos. A discussão procurou ainda apontar que há lutas pelo sentido da religião e da democracia no campo religioso, que se expressaram a partir das tradições evangélica ou católica e também no interior destas. A maneira como esse campo se estrutura para lidar com estas questões pode indicar sua participação no processo de democratização. No âmbito dos valores, duas conclusões a meu ver importantes e relacionadas, poderiam ser tiradas: a primeira é de que, pelos padrões das pesquisas sobre cultura política, os atores religiosos não apresentam razões para preocupações quanto a serem um provável "foco" de posturas anti-democráticas. Eles se mantêm consistentemente "na média" de tudo o que se sabe sobre a cultura democrática no país. Em segundo lugar, e ainda usando os mesmos padrões, isto quer dizer que, de um lado, a variável religião não desequilibra a balança da cultura política no sentido de colocar obstáculos ao avanço da democracia em outras áreas da vida social e política, e, de outro lado, a adesão religiosa é irrelevante - como já havia observado Moisés (1995:242-50) - para configurar alguma tendência ou correlação estatística quanto a um maior ou menor impulso democratizante. No entanto, como cultura política não é, neste trabalho, um conceito adstrito à esfera político-institucional, e como democracia não designa um processo homogêneo e centrado num determinado lugar do social (por exemplo, o estado), esta dupla conclusão precisa ser pesadamente qualificada. Em primeiro lugar, observamos que a vivência religiosa efetivamente exerce motivações ou provê um "treinamento" que se revelará bastante relevante quando as pessoas deixam o umbral do campo religioso e procuram traduzir seu compromisso comunitário através da participação político-eleitoral ou da militância social. No âmbito das motivações, a "politização da fé" nem sempre visa a modificar o sentido desta a partir da vivência mundana, mas pode tentar levar para outras regiões do social formas de saber e práticas informadas religiosamente - sob a forma da "evangelização", do "testemunho" ou de um projeto de "poder religioso" (ainda quando "democrático" e vazado em intenções "sociais"). No âmbito das práticas eclesiais, há aspectos cotidianos delas que representam contribuições democratizantes da vivência religiosa para as pessoas que daí despertam para a ação coletiva (social ou política em sentido estrito). Não somente isto, mas também se dão embates nesta área - em torno de processos de tomada de decisão intra-eclesiástica, do conteúdo do "ensino social" da igreja, da articulação entre a liturgia e a pregação e uma concepção de vida religiosa politicamente ativa no mundo - que atualizam o sentido de democratização e ampliam as "tarefas" da disseminação deste modo de instituição social para além da política institucional ou da esfera dita secular. Relações de autoridade, concepção do lugar do leigo na vida da igreja, articulação entre igreja e política, noções de participação e representação são elementos que estão igualmente presentes no campo religioso e em relação aos quais pode-se falar que emerge uma cultura política "religiosa", a qual interage permanente, mas nem sempre diretamente, com a cultura política "secular". Assim, a insignificância estatística parece estabelecida, em condições nas quais questões centrais à visão religiosa dos fiéis ou das instituições eclesiásticas não estejam sendo objeto de disputa política. Se o recorte quantitativo capta o lado "estático" dos valores, um enfoque conjuntural pode captar oscilações significativas da cultura política dos atores religiosos, que os projetem como interlocutores relevantes do debate público (a especificar quais e de que maneira). O enfoque qualitativo que utilizamos permite ainda indicar como os valores "propriamente" democráticos se transfiguram ao passar de um domínio a outro do social, encontrando-se aí com um vocabulário próprio e exigências de "negociação" de sentidos para vigorar efetivamente.
Fonte: Conclusões de debate promovido pela Fundação Joaquim Nabuco

Política Cultural

Política Cultural é a ação do poder público ancorada em operações, princípios e procedimentos administrativos e orçamentários. Esta política é orientada para melhorar a qualidade de vida da população através de atividades culturais, artísticas, sociais e recreativas. Precisa ter um escopo amplo por se tratar de uma ação voltada para todo o município e não para alguns segmentos da sociedade. Esta ação de governo quase sempre está pautada por uma preocupação em conservar o patrimônio cultural e oferecer atividades de artistas consagrados. Ou seja, ao proporcionar à população o acesso aos bens culturais, preocupa-se mais com a Democratização da Cultura. Para isso, são promovidas atividades que valorizam, principalmente, os produtos da elite cultural. O mercado de consumo de bens e serviços culturais e o circuito de distribuição dos produtos culturais (teatros, salas de exposição, bibliotecas, auditórios) se desenvolvem e os grupos produtores de cultura encontram apoio. A ênfase deste tipo de ação está na cultura ao alcance de todos. Isso pode ser conseguido com a realização de shows públicos, ingressos a preços mais baratos, espetáculos teatrais abertos ao público, facilidade de acesso aos equipamentos culturais, etc.
Apesar de muito importante, uma ação cultural desse tipo ainda é apenas um primeiro passo para se chegar à Democracia Cultural, que significa possibilitar aos cidadãos participarem da vida cultural do município, apropriando-se de instrumentos e meios necessários para desenvolver suas próprias práticas culturais. A estratégia para esse caso é a promoção de atividades culturais onde o público seja participante ativo, dinamizando a cultura local a partir de suas referências, sem desconsiderar a arte chamada "erudita". O centro desta concepção é trabalhar com a cultura local, enfatizando-se a cultura por todos. O mais importante deixa de ser o acesso aos bens culturais e passa a ser a participação na criação e nos processos culturais.
Esses dois enfoques não são excludentes, mas se complementam conforme as diversas dinâmicas culturais e sociais.
Fonte:www.brasilcultura.com.br

Padre deve declarar voto em HO

Um dos fatos que chama a atenção no pleito eleitoral em Herval d´Oeste é o envolvimento direto do padre local - Davi Lenor - em relação a campanha 2008. Lenor ainda não declarou seu voto como o fez na última campanha, mas já iniciou as argumentações sobre o que considera bom e ruim para a comunidade que está inserido. O nome do padre foi cogitado ao cargo de candidato ao pleito, mas a informação não se confirmou na prática.

Eleição 2008 x Cultura - um assunto em pauta!

Cultura é a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período. A importância que os candidatos manifestam a tal questão deveria ser uma preocupação constante do eleitor. Triste do eleitor que não se preocupa com o tema na hora de depositar seu voto na urna.
Nesses últimos quatro anos pouco foi feito pelo setor no meio-oeste catarinense. Concentrar nossas energias e nossas glórias apenas no Teatro Alfredo Sigwalt - de Joaçaba - que demorou anos e anos para ser edificado e no desfile carnavalesco promovido anualmente - também na princesinha do meio-oeste - é restringir e muito nossas expectativas quanto cidadãos conscientes do que é a base cultural de um povo.
Onde estão os nossos cinemas? As grandes telas que nos remetiam a outros mundos, despertavam sonhos, apresentavam mocinhos e bandidos? As portas foram fechadas, adeus pipoca, bom filme e o tão gratificante "escurinho". Na terra de Rogério Sganzerla cinema é coisa do passado.....
Do outro lado da ponte - onde os últimos estudos apontam como terra de Chica Pelega - a heroína da história da Guerra do Contestado - a lembrança do passado cultural se transformou em uma praça reluzente aos olhos de todos mas chorosa para a memória de um povo. Luzes - o projeto de uma sonhada praça saiu. Escuro - o projeto acabou com a identidade cultural daqueles que descendem dos líderes caboclos.
E a Casa da Cultura de Herval d´Oeste? Bela casa, do maior empreendedor da região, por lá passaram inúmeros líderes empresariais, culturais e políticos - incluindo um presidente da república. O que aconteceu? Foi vendida, descaracteriza, trasformada em mais um prédio qualquer....As belas varandas, as enormes portas, as escadas gigantescas....Tudo desconfigurado. Faltou vontade pública, faltou querer, faltou conhecimento...
E ai? Com todos esses exemplos de descasos com a cultura como você vai votar em 5 de outubro?
Aline Andres - jornalista

Previsões de gastos de campanha estão disponíveis no site do TSE

A previsão de gastos de campanha dos candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador para as próximas eleições poderá ser visualizada pelos eleitores, nos dados do registro de candidatura divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral. O caminho é o seguinte:Acessar o site do TSE www.tse.gov.br, sistemas eleitorais 2008, divulgação de candidaturas, divulgação de registros de candidaturas 2008. Colocar o cursor sobre o estado (SC por exemplo) e, após, buscar o nome do município de interesse.Depois disso, o site abrirá janela com prefeito ou vereador. Então, basta buscar o nome do candidato, acessar o nome do partido do mesmo, que está na frente do nome do candidato. Nova janela será aberta e os dados sobre a previsão de gastos em 2008 estão aí disponíveis. (ECW/EB)
Fonte:www.tre-sc.gov.br

Mais de 52 mil cargos de vereador em disputa nas eleições 2008

De acordo com o chefe da Secretaria Judiciária do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Jorge Marley, 52.137 vagas de vereador serão disputadas nas eleições de 2008. Os cargos estão distribuídos nos 5.563 municípios brasileiros, onde mais de 128 milhões de brasileiros vão escolher, no próximo dia 5 de outubro, seus representantes no legislativo local para os próximos quatro anos.Até a noite de ontem (16), o site do TSE registrava 373.596 pedidos de registro de candidaturas. Deste total, 343.237 eram para as vagas em disputa nas câmaras municipais. Esses números ainda podem sofrer alterações durante o processo de tramitação dos pedidos na Justiça Eleitoral, explicou Marley.O número de cadeiras nas Câmaras Municipais é estabelecido pela Lei Orgância de cada município. Mas a quantidade de vereadores está limitada pela Resolução TSE 21.702/04, que regulamentou a questão com base na Constituição Federal, que estabelece que o número de vereadores deve ser proporcional ao de habitantes de cada cidade.VotaçãoPara a escolha dos vereadores é utilizada a eleição proporcional, a exemplo do pleito para deputado federal e estadual. Nesse caso, o eleito não é, necessariamente, quem conseguir mais votos. Os partidos elegem a quantidade de candidatos que o quociente partidário indicar, independentemente da votação do candidato.Quociente eleitoral e partidárioO Código Eleitoral (Lei 4.737/65) disciplina, nos artigos 106 e 107, o cálculo para escolha de candidatos pelo sistema proporcional. Primeiro, chega-se ao quociente eleitoral dividindo-se o número de votos válidos do pleito proporcional pelo número de cadeiras a preencher. Depois, dividem-se os votos válidos dado a determinado partido ou coligação pelo quociente eleitoral. O resultado é a quantidade de cadeiras a que aquela sigla terá direito. Quanto mais votos a legenda ou coligação conseguir, maior será o número de cargos destinados a ela. Quem não atinge o quociente eleitoral não tem direito a nenhuma cadeira.
Fonte - http://www.tre-sc.gov.br

Cresce nível de escolaridade do eleitorado catarinense

Os eleitores que elegerão seus representantes nos 293 cidades de Santa Catarina neste ano possuem níveis de escolarização melhores em relação às últimas eleições municipais. Conforme as estatísticas dos eleitores apresentadas pelo Tribunal Superior Eleitoral, na terça-feira, 15 de julho, atualmente existem muito mais cidadãos aptos a votar que possuem ensino médio e superior do que há quatro anos. Isso porque muitos dos atuais eleitores não o eram em 2004, e também porque houve um incremento nas transferências de domicílio eleitoral, seja entre as cidades catarinenses, ou quanto à recepção de pessoas de outros estados que buscaram residir em Santa Catarina.
A porcentagem de eleitores que se declaravam analfabetos em 2004 era de 2,29%, hoje é de 2,1%, denotando uma redução, principalmente, quando comparada ao crescimento do número de votantes no Estado. A população eleitoral catarinense somava 3.996.828, em 2004, e na contagem apresentada pelo TSE em 15 de julho, apresenta 4.354.195, ou seja, uma elevação de 8,9%, um pouco acima do observado no eleitorado brasileiro, que cresceu na ordem de 7,6%.
Também diminuiu o número de eleitores que tinham apenas o ensino fundamental. Antes eles configuravam 51,58% do total e atualmente, apesar de ainda serem a maioria, eqüivalem a 48%. Em contrapartida, deve ser destacado o crescimento no número daqueles com ensino médio: de 16,82 a 18,89%, não concluído; e de 11,56 a 13,84%, com conclusão. Quando totalizados somam atualmente 1.425.473 (ou 32,73% do total), contra 1.134.560 (ou 28,38%) contabilizados nas últimas eleições municipais.
As estatísticas chamam atenção também quanto aos eleitores com nível superior: representavam 6%, e agora, 7,48%. Este dado, particularmente, deve-se em grande parte às migrações, sobretudo de pessoas em idade produtiva e capacitadas para o trabalho que transferiram seus títulos eleitorais, seja dentro do próprio Estado, ou ainda oriundas de outros estados, como Rio Grande do Sul e São Paulo, principalmente. Para a Justiça Eleitoral, essas transferências são a oportunidade de atualizar os dados dos eleitores, especialmente no que tange ao número absoluto de eleitores de cada lugar e ao nível de escolaridade.
Quanto aos maiores percentuais de transferência de domicílio eleitoral, esses se concentraram das cidades menores para as maiores, e do interior em direção ao litoral, por força de busca de trabalho na indústria ou no setor de serviços. Dos municípios que mais atraíram pessoas aptas a votar nos últimos quatro anos, destacam-se Chapecó, com 14,83%, Jaraguá do Sul, com 16,6%, e Palhoça, com 20%, o maior percentual de crescimento da grande Florianópolis. (EB/RQ).

Clima eleitoral

Apesar da campanha eleitoral 2008 não aparecer difundida nos meios de comunicação de massa e estar restrita ao que chamamos de "boca a boca" o clima eleitoral em alguns municípios passou do desepercebido para o combate aberto e franco. Em Herval d´Oeste e em Joaçaba, onde coligações ocasionaram grandes surpresas nos eleitores, o assunto em pauta nas rodinhas da esquina é sempre o mesmo - quem vence o pleito de 5 de outubro. Os candidatos já estão no subir e descer dos morros, batendo de casa em casa em busca do santo e valoroso voto que é o caminho para o chamado poder político. Os candidatos a câmara de vereadores seguem a mesma trilha.

Definidos os candidatos dos 13 municípios da AMMOC


As convenções do dia 30 de junho definiram os rumos do pleito municipal 2008. Os candidatos as prefeituras e as câmaras municipais dos 13 municípios da AMMOC (Água Doce, Capinzal, Catanduvas, Erval Velho, Herval d´Oeste, Ibicaré, Joaçaba, Lacerdópolis, Luzerna, Ouro, Tangará, Treze Tílias e Varge Bonita) iniciam agora o processo de registro das campanhas e, consequentemente, as ações diárias em busca dos votos dos eleitores. Confira aqui a relação dos candidatos as chapas majoritárias:
Água Doce:
Antoninho Guerreiro (PMDB) / Gilberto Dri (PT)
Nelci Trento Bortolini / Clair Gemelli (PSDB)
Capinzal:
Leoacir Boaretto / Sérgio Helt - coligação PMDB/PR/PRB
Noêmia Pizzaniglio / Seila Eliane Ribeiro - PSDB
Hilton Paggi / Nilva Tomazoni - coligação DEM/PP/PV/PTB/PDT/PPS
Catanduvas:
Diomar Begnini / Lucimari Spáder - PMDB
Giza Giacoini / Carlos Rodrigues - coligação DEM/PSDB/PT/PP
Erval Velho:
Herval d´Oeste:
Nelson Guindani / Adair Ceron - PP/PT
Paulo Nerceu Conrado / Remi Mascarello - PMDB/PSDB/DEM
Ibicaré:
Ari Ferrari / Danilo Bender - PSDB/DEM
Carlos Salvadori / Jacó Lauro Klein - PP/PMDB
Joaçaba:
Alcides Volpato / Marcos Weiss - PT/PMDB/PDT/PPS/PSB
Rafael Laske / Joventino De´ Marco - DEM/PP/PV/PRB/PR
Jorge Dresch / Celso Brancher - PSDB
Lacerdópolis:
Ilário Chiamulera / José Carlos Darlasorleta - PMDB
Antônio Dalarsoleta / Leonardo Antonelo - PT / PSDB
Luzerna:
Norival Fiorin / Carlos Marcon - PMDB / PSDB
Canízio Boesing / José Carlos Yang - DEM / PP
Ouro:
Tangará:
Eugenio Vitório Rosato / Valdacir Andres - PP / PSDB
Rubens Reck / Euclides Cruz - PMDB
Treze Tílias:
Valdecir Boesing / Jaci Brandalise - PSDB/ PP
Romeu Rabuske / Adilson Concato - PPS /PMDB
Vargem Bonita:
Informações complementares: http://www.tropicalfm98.com.br/
Postado por comunicação às 05:33

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Análise das coligações políticas

Com certeza o eleitor do meio-oeste catarinense está impressionado e até descrente com algumas coligações definidas para a disputa do pleito de outubro. A maior surpresa está mesmo por conta de Herval d´Oeste onde inimigos declarados de quatro anos atrás – Paulo Nerceu Conrado (Mancha) e Remi Alécio Mascarello – estão agora do mesmo lado.A coligação que chocou alguns já vinha sendo costurada há mais de um ano sob a orientação do deputado estadual Jorginho Mello (PSDB) e do peemedebista Norberto D´Agostini. A força de Paulo Nerceu – mais conhecido como Mancha – atual prefeito e candidato a reeleição e do ex-prefeito Remi não é contestada separadamente, basta saber agora se essa união vai aglutinar os votos da comunidade ou resultar em um efeito contrário nas urnas. Para a disputa contra Mancha e Remi – Nelson Guindani – considerado até então o segundo colocado na corrida ao pleito. Basta lembrar que Guindani possui alguns pontos positivos ao seu favor. O primeiro ter sido eleito vice-prefeito na chapa com Remi Mascarello – o que por si só lhe garante popularidade; o segundo é ter exercido a função de secretário municipal da agricultura e o mais importante não tem obrigação de vitória.Outra grande surpresa desse ano é a coligação PP/PMDB em Ibicaré. Surpresa? Nem tanto. Afinal, depois que o ex-prefeito Ari Ferrari abandonou o barco dos peemedebistas no pleito anterior e apoiou o PP uma aglutinação de forças era esperada. Afinal, Ferrari – se ganhar – vai somar ao seu currículo o quarto mandato a frente da administração municipal.Já a terceira grande surpresa não poderia vir de outra cidade, mas sim de Joaçaba. Afinal, quem imaginaria uma aliança entre o PT de Alcides Volpato – Chico – com o PMDB de Marcos Weiss? Os discursos inflamados de um ano não condizem agora com a atual realidade. E o PSDB de Jorginho Mello? O deputado ficou sozinho. Chapa pura para os tucanos. Sem apoio a candidatura de Dresch – ex-secretário regional com o apoio do governador peemedebista Luiz Henrique da Silveira – está fadada a inúmeros obstáculos. Transponíveis? Só o tempo dirá. Já Rafael Laske desponta na majoritária com Joventino De ´ Marco – o aglutinador de votos – como vice. Uma mudança estratégica? Só as urnas vão nos conceder esse diagnóstico.Aline Andres - Jornalista